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Mais um SUCESSO aqui no portal IBL: A História de Ester |
A minissérie "A História de Ester ,se passa por volta de 400 anos a.C. na antiga Pérsia, onde hoje é o Irã, e tem como trama principal uma linda história de amor entre uma mulher do povo, Ester (Gabriela Durlo) , e o rei Assuero (Marcos Pitombo). A direção geral é de João Camargo e a adaptação de Vivian de Oliveira.
Hadassa (Gabriela Durlo), ainda criança, é resgatada por Mordecai (Ewerton de Castro) depois que seus pais, Abiail (Juan Alba) e Lia (Cássia Linhares), são mortos em uma grande perseguição dos amalequitas aos judeus. Mordecai, também judeu, consegue fugir e criar Hadassa como sua própria filha. Ele trabalha no palácio de Assuero como guarda do exército real. Depois de vencer uma difícil batalha contra os gregos, Assuero e seu exército desfilam pelas ruas de Susã, capital persa. O povo celebra com grande euforia.
Em meio à multidão, a linda Hadassa chama a atenção de Assuero. Os dois trocam um olhar de encantamento. Em seguida, Assuero segue para o palácio onde oferece uma grande festa aos príncipes da província e também aos funcionários reais. Enquanto isso, a rainha Vasti (Daniela Galli), mulher de Assuero, oferece outra festa apenas para as mulheres. Tudo segue muito bem até que os nobres pedem a presença de Vasti no banquete real. Assuero concorda e pede que Memucã (Paulo Figueiredo), seu homem de confiança, traga a rainha para a festa. Vasti, no entanto, se recusa e causa a ira de Assuero, que a expulsa do reino. Hamã (Paulo Gorgulho), conselheiro de Assuero, convence o rei a convocar todas as virgens do reino para escolher a nova rainha.
Mordecai escuta a conversa e tenta esconder Hadassa, mas soldados invadem sua casa e a levam. Hadassa troca o nome para Ester, já que Mordecai teme represálias por ela ser judia. Sob os cuidados do eunuco Hegai (André di Mauro), todas as virgens passam por rituais de beleza e aprendem como se portar diante do Imperador. Assuero passa a noite com diversas mulheres, mas nenhuma o encanta. Até que chega a vez de Ester. O rei a reconhece e fica impressionado com sua beleza e sabedoria, já que mesmo atraída por Assuero, ela se mostra indignada por ser obrigada a se deitar com ele. Ester declara que sempre imaginou um amor para a vida toda e que este deveria ser conquistado, não imposto.
A coragem com que Ester enfrenta o rei, o deixa ainda mais apaixonado. Assuero não passa a noite com Ester e decide conquistar o seu amor. Ao voltar para o harém sem ter sido tocada pelo rei, Ester surpreende Hegai e os dois acabam se tornando amigos. Assuero passa a solicitar unicamente a presença de Ester para cortejá-la e, assim, conquistar seu coração. Aos poucos Ester se rende ao amor do rei, mas nunca revela que é judia. No reino, todos comentam a mudança de comportamento do Imperador, que antes era sério e compenetrado e agora é um homem mais feliz e acessível. Assim, Ester é a eleita de Assuero e coroada rainha de todo o império Persa. A felicidade de Ester dura pouco, pois ao assumir o cargo de Primeiro Ministro do Imperador, Hamã, que é amalequita, exige que todos se curvem diante dele. No entanto, Mordecai se recusa, por acreditar, como os judeus, que deve se curvar somente a Deus. Hamã, enfurecido, planeja destruir os judeus, que não se curvarem a ele e constrói uma forca em frente a sua casa para matar Mordecai. Instigado pela mulher Zeres (Vanessa Gerbelli), Hamã também convence Assuero que os judeus são um povo rebelde, com hábitos, leis e cultura muito diferentes e que por isso não deveriam ser tolerados na Pérsia. Dessa forma, Assuero decreta que o povo judeu deve ser aniquilado no dia 13 de dezembro. Os judeus lamentam o decreto real.
Ester descobre que seu povo está sendo ameaçado. Paralelamente, Hamã trama contra a vida de Assuero a fim de ocupar o trono real. Ele organiza um complô com alguns eunucos para matar o rei. Ester descobre e conta para o rei que Hamã quer matá-lo. Assuero manda investigar a história. Diante da ameaça ao povo judeu, Mordecai pede que Ester interceda. Ela fica temorosa e pede que todo o povo judeu reze e jejue por ela por três dias e três noites.
Após os três dias, Ester se enche de fé e vai à presença do rei sem ser chamada, o que poderia levá-la a morte. Assuero a salva e a trata com gentileza. Ester perde a coragem e, como desculpa, convida o rei e Hamã para um banquete. Ao ler o livro de feitos memoráveis, Assuero se dá conta de que Mordecai realizou grandes serviços e não foi recompensado por isso. No dia seguinte, Assuero ordena que Hamã homenageie Mordecai em praça pública. Tal humilhação aumenta ainda mais a ira de Hamã contra Mordecai. Ester convida o rei para um segundo banquete onde revela sua origem judaica, implora por seu povo e pede que ele não lhe tire a vida. Hamã e Assuero ficam surpresos.
A rainha também relata o ódio de Hamã contra os judeus e deixa Assuero transtornado. Haã se ajoelha diante de Ester e pede perdão. Quando Assuero vê a cena, acredita que Hamã esteja assediando a rainha e manda enforcá-lo na mesma forca onde pretendia matar Mordecai.
Comovido com o pedido de Ester, Assuero lança um novo decreto permitindo que os judeus preparem sua defesa. No dia 13 de dezembro ocorre o grande duelo. Depois de dois dias de batalha, os judeus saem vitoriosos e comemoram com a festa de Purim. Essa é a história de uma humilde moça judia que se torna rainha e salva seu povo de ser morto.

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Liberdade, amor e respeito direcionados pelo Espírito Santo

Margareth viveu tudo isso em seu casamento e compartilha para os casais um pouco da história romântica que tem com seu esposo Wellington

Se por um lado vivemos em uma sociedade cujos valores defendem e garantem a liberdade de informação, religião e conduta, por outro, presenciamos atitudes e situações cuja liberdade está mais para libertinagem. Histórias de egoísmo, violência, desvalorização são “descobertas” – já não há mais como colocar “panos quentes”. A mídia tem feito o seu papel: denunciar, expor a tragédia. Mas, em pleno século cujos direitos humanos emanam da necessidade do indivíduo de viver bem, podemos ver o quanto as pessoas estão intolerantes e agressivas. “A Bíblia fala que onde há a presença do Espírito Santo há a liberdade, porque é uma liberdade monitorada pelo Espírito de Deus que convence do pecado. E o contrário então não é liberdade, é libertinagem. As pessoas precisam voltar para Deus e para os princípios baseados na Palavra”, compartilha a pastora Margareth de Fátima, líder do Ministério Viúvas em Ação.
Margareth tem a autoridade como pastora e mulher para exortar o comportamento da sociedade, e principalmente dos casados. Ela viveu intensos dezessete anos de casamento com o seu “bem”, Wellington – que partiu para a glória em 1992. “Nos conhecemos em um curso que fizemos para trabalharmos de auxiliar de contabilidade. Ele era o rapaz mais inteligente da sala e isso me deixou “vidrada” nele. Passei a observá-lo, ele trabalhava muito como eu, pois nossas famílias eram muito humildes. Ele havia terminado um relacionamento conturbado e eu fui uma amiga que lhe ofereceu o ombro (risos) e assim o nosso namoro nasceu. Em um belo dia fui surpreendida com ele pedindo os meus pais para namorar comigo na sala de minha casa. Namoramos durante um ano e meio e nos casamos”, conta.
No tempo do namoro Margareth testemunhou ter vivido uma grande amizade que aumentou ainda mais no casamento. “Trabalhamos durante oito anos em missões no Vale do Jequitinhonha. Passamos por muitas situações em que pudemos levar a mensagem do amor de Jesus com uma ação social, e isso me fez ficar cada dia mais apaixonada com aquele homem que Deus me presenteou. Meu ‘bem’ era tão intenso em tudo o que ele fazia que ficava maravilhada de ver nossos filhos crescendo e vendo tudo o que ele fazia. Ele me respeitava, me amava intensamente, amava passar as férias ao lado dos filhos. Na praia fazia castelos de areia com as crianças. Quando visitava nossos pais tinha sempre a preocupação de saber se eles estavam precisando de algo, e fazia compras de alimentos para guardarem na dispensa.”
A emoção com a qual Margareth fala de Wellington é regada pelo amor e paixão que ela demonstra ter por seu esposo – sentimentos que não foram levados pelo tempo, mas que, segundo ela, estão vivos na aliança que fizeram quando casaram e contradizendo o voto habitual, nem a morte os separaram. “Aquele amor que gerenciávamos em nossa casa, um pelo outro e nós dois por nossos filhos, a gente conseguia ultrapassar das quatro paredes de onde morávamos e levá-lo para as pessoas ao nosso redor e para as pessoas que ajudamos e pregamos a Palavra.”
Amor, esse sentimento tem sido corrompido com a falsa liberdade pregada pelo sistema. Quem ama não arde em ciúmes, então porque os maridos agridem verbalmente suas esposas e chegam ao ponto de tirarem suas vidas? A Bíblia é clara: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1 João 4.7-8.) Fora e dentro da Igreja existem homens e mulheres que não amam porque não conhecem a Deus. Maridos que não amam a Deus nunca saberão amar suas esposas e filhos, Mulheres que não conhecem a Deus nunca saberão se valorizar e amar a si mesmas. Margareth e Wellington amavam e eram verdadeiramente livres, pois conheciam a Deus e viviam a liberdade conduzidos pelo Espírito Santo.
Wellington foi um grande cavalheiro, um varão que tinha intimidade com Deus e que deixou marcas na vida de muitas pessoas, principalmente na de sua esposa. “E não é que meu esposo não tinha defeitos, ele tinha. Mas, ele amava e colocava em prática tudo o que ele não pode ter para dar para os filhos. Ele andava com Deus, tinha compromisso com a família e aprendeu a se doar intensamente”, conta Margareth, que tem seu imprescindível mérito na trajetória de Wellington, pois sempre buscou ser mulher auxiliadora.
Ela servia seu esposo sempre submissa mesmo com sua personalidade forte. “Lembro-me que meu pai fez um comentário para o Wellington quando ele me pediu em namoro: ‘A ‘Marete’ é uma filha muito especial, quem gostar dela, vai gostar muito, mas, quem não gostar, não vai gostar mesmo. Porque ela fala o que pensa!’ (…) Papai sempre nos ensinou a não decepcioná-lo e quando ele apertava minha bochecha dizendo que eu era a preciosa dele sempre me sentia orgulhosa disso. (…) sempre trabalhei para ajudar meus pais e cuidei de todos os meus irmãos. Assinava os bilhetes dos meus irmãos como se fosse sua mãe. Casada, fazendo a obra do Senhor, o meu amor foi aprimorado e fui aprendendo a amar ainda mais as pessoas. Mais tarde, no Seminário, aprendi que isso é compaixão. E o Wellington me ensinou muito sobre isso.”
O mais interessante na história de Margareth é que ela e seu esposo viveram cada dia do casamento, do relacionamento com os filhos, da vida com Deus e da vida social, como se cada um fosse o último dia de suas vidas. Margareth, aos 55 anos, ainda faz isso, Wellington partiu aos 39 anos, alegre pelas incontáveis bênçãos que o Senhor lhe dera. Quantos anos mais você tem? Já amou o suficiente? Já colocou em prática promessas que fez? Quem você tem mal tratado? Você é solidário? “As pessoas são alvo contínuo do amor de Deus. O Senhor Jesus nunca amou o pecado, mas Ele é apaixonado pelo pecador incondicionalmente. E quando entendemos isso, aprendemos a abençoar aos outros, porque o que recebemos é para ser compartilhado e não para ficar nos enchendo”, compartilha Margareth.
Wellington, no dia anterior à sua morte, disse à Margareth que era o homem mais feliz do mundo, porque havia casado com a mulher que queria, tinha filhos saudáveis e abençoados, os cursos de graduação que pediu a Deus e o emprego. Além disso, ele conhecia a lei de Deus e a dos homens. E finalizou o contentamento dizendo: “o que mais poderia querer nesta vida?”. A história desse casal serve de exemplo, testemunho para todos nós, casais de namorados, noivos, jovens, adultos e velhos. Viver uma história semelhante a essa é possível, “impossível é Deus pecar”, como Wellington costumava falar para Margareth. Examine-se e veja em que área você precisa agir diferente. Ore e peça ao Senhor que transforme a sua vida. Deixe-o torná-lo verdadeiramente livre; conheça-o para amar verdadeiramente; seja grato e viva a vida mais levemente; seja o testemunho vivo da presença de Deus.
“Qual legado você vai deixar quando não estiver mais aqui? Quantas pessoas você conseguiu marcar com o selo do amor? Viva cada dia como se não houvesse o amanhã para não viver uma vida sem objetivos. Não empurre sua vida com a barriga, pare de ferir as pessoas e resolva os seus problemas. Não é impossível viver assim”, conclui Margareth.
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O que é o Congresso de Células?

É um evento interdenominacional e também aberto a todos os irmãos da Lagoinha. O objetivo é aprimorar os conhecimentos sobre liderança de Célula bem como o aprendizado na consolidação dos novos-convertidos em nossas Células, visando fortalecer a estrutura de Células da igreja, aperfeiçoar o cuidado dos membros da Célula e, sobretudo, buscar a visão dos 10% de BH para Jesus.
Tema: “Células, frutos que permanecem” (João 15.16)
Preletores:
  • Naor Pedroza − é pastor da Videira (Igreja em Células em Goiânia), líder da Rede de Jovens Radicais Livres. É casado com a pastora Marília Pedroza e pai de Pedro e Marina.
  • Francisco Vasco − pastor da Videira, lidera a Rede Heróis da Fé (Jovens) e é discípulo do pastor Naor Pedroza.
  • Pra. Dinamarcia − líder do Ministério de Células da Igreja Batista da Lagoinha e do Centro de Formação Cristã (CFC), que prepara cristãos para o exercício do ministério para o qual foram chamados.
Louvor: Diante do Trono.
Dias 1 e 2/3: a partir das 19h30. Dia 3/3: a partir das 19h. No encerramento do Congresso será realizada a Festa de Multiplicação de Células da Lagoinha.
Entrada Franca!
Em breve, mais notícias.
Info.: (31) 8793-1916/3429- 1356 − fale com Nádila. Email: celulas@lagoinha.com.
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Mulheres Diante do Trono

Ana Paula Valadão Bessa, pastora e líder do Ministério de Louvor Diante do Trono, fala sobre o lançamento do culto de celebração a Deus especialmente “rosa”, só para mulheres!
A ser lançado na Lagoinha, no dia 29 de fevereiro, o Culto Mulheres em Ação vem fortalecer ainda mais o trabalho de assistência espiritual e emocional já realizado para o público feminino na igreja. Uma vez por mês, sempre na última quartafeira, do Templo da Lagoinha para todas as mulheres presentes e para as que acompanharem pela Rede Super de Televisão (canal 23 ou TV online), um culto de restauração e transformação de vidas em unidade.
Confira entrevista e prepare-se para este dia!
Atos Hoje: A ideia do Culto Mulheres Diante do Trono nasceu na primeira edição do Congresso de Mulheres? Com qual propósito?
Ana Paula Valadão: O impacto do 1 Congresso Mulheres DT, em agosto de 2011, foi muito grande. Em meu coração se confi rmou o desejo de servir mais às mulheres de nossa igreja e da nação. Eu até gostaria de ter um culto semanal para mulheres, mas devido à minha ocupação, e a de todas as mulheres (somos esposas, mães, profissionais, estudantes, voluntárias…), penso que uma vez por mês já será muito edifi cante e frutífero e não trará peso às nossas agendas. Tenho certeza de que será um encontro mensal de refrigério, de enchimento do Espírito, aprendizado e capacitação para sermos as mulheres de Deus que queremos ser.
AH: A Lagoinha tem o Ministério Mulheres em Ação, que é uma frente muito atuante de assistência espiritual e emocional às mulheres. Como será a parceria entre o Culto Mulheres Diante do Trono e a Rede de Mulheres?
Ana Paula: Assim como no nosso primeiro Congresso, vamos trabalhar juntas. A pastora Ana Lúcia e toda a equipe da Rede de Mulheres estarão servindo nesses encontros mensais, e acolherão as mulheres que desejarem uma assistência fora dos cultos, como em aconselhamento, visitas, discipulado e assistência social. Na Lagoinha temos toda a estrutura necessária para atender às mulheres em suas necessidades e com este culto mensal cremos que vamos conseguir servi-las ainda mais.
AH: Em que se distingue o objetivo desse culto do que já acontece semanalmente (Culto Mulheres em Ação) na Lagoinha?
Ana Paula: Vai ser uma grande festa e uniremos nossos esforços para trazer mais impacto do que o que já tem acontecido até aqui. Teremos convidadas especiais para ministrar o louvor e a Palavra, em um investimento da igreja para que seja um momento diferenciado. O formato também será mais dinâmico. Quem participou ou assistiu ao nosso Congresso sabe como foi criativo, divertido e muito edifi cante. Os cultos da Rede de Mulheres continuarão todas as semanas e sei que mais mulheres passarão a frequentálo. Mas na última quarta-feira de cada mês teremos esta grande celebração em unidade, todas juntas.
AH: O que Deus tem gerado em seu coração para o primeiro culto?
Ana Paula: Vamos ter muita música, o que nos ajudará a derramar nosso coração aos pés do Amado de nossas almas, Jesus. Já posso imaginar a liberdade e a intensidade desta adoração! Vamos ter muita oração e clamor pelas nossas necessidades, e sei que será liberada uma unção especial para ir ao encontro das mulheres, seus casamentos, fi lhos, sonhos, desafi os. Há um poder especial na unidade, e sendo todas nós mulheres, de mãos dadas vamos interceder umas pelas outras, gerando vitória inigualáveis. A cada culto teremos o testemunho de alguma mulher que pode ser um referencial para nós. Um bate-papo sobre um assunto do interesse feminino, e a Palavra de Deus, compartilhada por preletoras que têm esse dom da parte de Deus. Vai ser bom demais! Estamos com grande expectativa para o que o Pai fará neste nosso primeiro encontro!
AH: Temos visto nas notícias relatos de violência contra a mulher, casos de abuso sexual, divórcios, traições que acabaram em morte e tantos outros episódios recorrentes que têm sido negligenciados pela sociedade. Como o culto poderá ajudar no processo de cura, evangelismo, transformação de tantas mulheres que serão recebidas na Lagoinha com histórias pessoais tão difíceis?
Ana Paula: Nas nossas reuniões as mulheres feridas poderão conhecer outras mulheres que passaram por traumas semelhantes e que foram restauradas pelo amor do Senhor Jesus. E não apenas isso, mas receberão a ministração do Espírito Santo para serem curadas e aprenderem a caminhar em vitória.
AH: Convide todas as mulheres para estarem diante do trono do Senhor em unidade nestes cultos.
Ana Paula: Nossa oração é para que esse culto mensal não seja um peso, mas um momento de refrigério pelo Espírito Santo. Que seja uma oportunidade de conhecermos outras mulheres como nós, de rirmos umas com as outras, de chorarmos aos pés de Jesus. Que seja um encontro tão gostoso que fi quemos aguardando a chegada do próximo mês, para sermos mais uma vez abençoadas. Que seja uma oportunidade de levarmos nossas amigas para mais perto de Deus. Que seja o nosso dia especial!
:: Thalita Daher
thalitadaher@lagoinha.com
Culto Mulheres Diante do Trono
Data: 29/2.
Horário: 19h30.
Local: Templo da Igreja Batista da Lagoinha – Rua Manoel Macedo, 360. São Cristóvão – BH/MG.
Informações: No portal da Lagoinha ou no site do Diante do Trono.
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