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Jornal Nacional comenta sobre a setença de morte dada ao pastor Yousef Nadarkhani |
O Jornal Nacional desta quinta-feira, 23, noticiou a sentença de morte dada ao pastor Yousef Nadarkhani que está preso desde 2009 no Irã por ter se negado a voltar para a fé islâmica.
De acordo com a ACLJ (sigla em inglês para Centro Americano para Lei e Justiça) a condenação do iraniano já foi emitida pelas autoridades e não há como saber se o pastor continua vivo ou não.
Na reportagem o correspondente da Rede Globo nos Estados Unidos conversa com o coordenador do centro que foi uma dos principais mobilizadores na tentativa de impedir que o iraniano fosse morto.
“Nós não sabemos se ele está vivo neste momento”, diz Jordan Sekulow que acredita que só a pressão internacional pode salvar o pastor Nadarkhani. Sekulow diz também que como o Brasil tem boas relações com o Irã seria interessante usar essa diplomacia para tentar livrar Yousef da morte.
Nos últimos três anos o caso de Yousef Nadarkhani tem sido julgado pelas cortes superiores do Irã e o pastor teve algumas chances para negar sua fé em Jesus e voltar a ser muçulmano, como não aceitou ele foi condenado à morte por enforcamento.
De acordo com o diretor da ACJL as ordens de execução não são divulgadas e por esse motivo fica difícil confirmar se o pastor está vivo ou não. Em 2011 quando o caso começou a repercutir diversas autoridades internacionais se manifestaram em favor do cristão, mas o governo iraniano não cedeu.
Confira a reportagem:

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Leia no Jornal Atos de hoje: |
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Obediência traz milagres

Pratique a obediência, sinta seus olhos sendo desvendados e deleite-se nos milagres de Jesus
Manifestar a fidelidade a Deus é algo que brota da obediência. Nós, seres-humanos, geralmente obedecemos àqueles com quem nos relacionamos e respeitamos. Muitas vezes a rebeldia que é demonstrada pelos filhos aos pais é gerada justamente pela falta de respeito e reverência. O que devemos praticar quando conhecemos a Palavra de Deus é, no mínimo, o princípio da obediência.
Ser imitador de Cristo é buscar de Deus um coração parecido com o dele, sempre que alcançamos a essência do amor divino conseguimos manifestar o ato de obedecer sem que isso se torne um sacrifício. Muitos novos-convertidos levam meses ou anos para acreditarem que entregar os dízimos e as ofertas é um mandamento de Deus, para desvincular a entrega do seu “suado” dinheiro a pessoas, permanecem muito tempo na desobediência porque estão presos às suas próprias ideias. Com o tempo o relacionamento com o Pai não cresce, e ficam se perguntando por que Deus os abandonou, por que Ele abençoa fulano ou ciclano e a ele não.
Quem vive em desobediência à Palavra de Deus pode lê-la e não enxergar os milagres que Jesus fez em tantos exemplos de passagens bíblicas pelo fato de não vivenciar isso. A pessoa se fecha em seus próprios pensamentos e não vê que manifestar a obediência a Deus é algo tão poderoso a ponto de fazer o Senhor abrir as janelas do céu. São inúmeros os grandes feitos de Deus na vida daqueles que temem ao Senhor.
No livro de Neemias podemos imaginar quão maravilhosa obra o Senhor realizou por meio de um coração disposto. Neemias sentia tristeza em ver Jerusalém destruída e a primeira coisa que ele fez foi orar ao Pai pedindo graça, pois ele queria reedificar a cidade de Jerusalém. Seria impossível uma pessoa reerguer uma cidade sozinha, mas um simples ato de disposição fez o Senhor abrir todos os caminhos. A cidade foi reestabelecida e todo o povo percebeu que aquela obra tinha sido realizada com o auxílio de Deus. Esse reconhecimento fez com que o povo se alegrasse e obedecesse a Deus, fizesse uma aliança de entregar as primícias da terra de Israel à casa do Senhor.
É preciso apresentar a Deus um coração dependente, disposto, uma mente aberta para a realidade sobrenatural, só assim podemos vivenciar o relacionamento pleno com o Pai e entregar as primícias com alegria radiante, obedecer com fardo leve. Vivenciar a obediência diariamente nos torna fiéis a Deus. Não há orgulho melhor do que saber que podemos retribuir uma pequena parte do amor, do cuidado, do carinho, do respeito e da reverência que Deus tem por nós.
:: Renata Giori
renata.giori@lagoinha.com
Informações: Ligue para o Pr. Célio ou Inês: (31) 3427-4130, ou envie um e-mail: celio.ines@lagoinha.com.

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Sem saída

Quando não há outra saída a não ser confiar em Deus, também não há como errar o caminho.
Em algum momento difícil de nossa vida, talvez, todos já citamos aquela conhecida frase: Estou num beco sem saída. Ficamos parecidos com uma daquelas pessoas de uma cena de filme policial correndo para escapar de alguma coisa, e que subitamente entra em um beco estreito em não encontra mais para onde escapar. Foi isso que Deus fez com os israelitas (Êxodo 14.1-31). Depois de escaparem da escravidão no Egito e darem uma boa caminhada, mandou-os voltar para Pi-Hairote. Foi o lugar onde o povo de Israel acampou antes de atravessar o Mar Vermelho. Quando lá chegaram, perceberam que atrás deles vinha o faraó com um grande exército, e que não havia como fugir. Para piorar a situação, à frente estava o Mar Vermelho, no qual com certeza morreriam afogados caso tentassem atravessá-lo. Deus às vezes age dessa mesma maneira conosco e nos coloca em certas situações em que o famoso “jeitinho” brasileiro não nos livrará. Faz isso com o propósito de provar que dependemos única e exclusivamente dele e também para reconhecermos que só ele pode fazer o impossível acontecer, como fez com Israel, segundo o texto de Êxodo citado acima. Saiba que não importa o que você esteja passando ou enfrentando em sua vida: Deus é a porta onde não existe porta, a solução quando parece não haver solução, o porto seguro para ancorar a sua nau. Naquela situação, Israel só teve uma possibilidade: confiar no Deus vivo – e foi assim que eles viram o poder sobrenatural dele agir em favor do seu povo. Se você neste momento está em um beco sem saída, entregue sua vida e essa situação a Deus e alegre-se: ele tem a saída para o seu beco.
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Evangelismo em Ouro Preto ganha centenas para Jesus

Teatro, oração, música, Palavra e o poder do Espírito Santo no impacto evangelístico realizado por cristãos de várias igrejas 
Mais de 500 jovens cristãos vestiram a camisa “Jesus é bom à beça” no Carnaval de Outro Preto. O bloco desfilou no carnaval com a seguinte frase “Vem pra Jesus também. Ele te ama”. A cada 100 metros de desfile, o barulho do tambor se silenciava enquanto centenas de joelhos se curvavam nas ruas de pedra da cidade. Durante esse período, cristãos oravam em silêncio em pleno Carnaval. Depois da oração, todos se levantavam e davam brados ao nome de Jesus. E assim seguiam a marcha do bloco. A atitude provocava admiração nos “foliões” que assistiam.
Além do bloco carnavalesco, o evangelismo liderado pelo ministério internacional, Jovens Com Uma Missão (JOCUM) e pela igreja local de Ouro Preto, e apoio da Igreja Batista da Lagoinha, realizava outras estratégias evangelísticas. À noite, a equipe se dividia em três grupos. Os intercessores que eram responsáveis pelo trabalho de oração e libertação, ficavam no subsolo da igreja onde os participantes do bloco se reuniam. Os aconselhadores traziam orientação e esclarecimento sobre a vida de Jesus. Esses ficavam dentro da igreja. Por fim, os evangelistas que se organizavam em teatros, músicas e danças nas ruas. Os evangelistas ficavam responsáveis por convidar as pessoas para dentro do templo.
O jovem, Rafael Lima (24), que participou pela primeira vez do projeto, ocupou o papel de evangelista: “foi a maior experiência da minha vida. Eu nunca havia apresentado Jesus para tantas pessoas. Só comigo 10 pessoas aceitaram a Cristo”. Rafael conta que os foliões entravam na igreja em prantos pedindo pela vida de Deus. Além do Rafael, centenas de cristãos ganharam almas para Jesus durante os cinco dias de Carnaval. Com certeza, o céu esteve em festa pela multidão que se arrependeu dos pecados.
O presidente da Coordenadoria de Evangelismo Urbano e Transcultural da Lagoinha, Peterson Amicuchi, conta que o Carnaval é uma excelente oportunidade para falar do amor de Cristo. “Levamos os ministérios de arte circense, teatro e dança. Todos foram instrumentos de Deus para o evangelho”, lembra.
Ao perguntar a jovem Carolina Diniz (19), que também participou da atividade, sobre a estratégia de evangelismo, ela informou que a tática está em mostrar as pessoas o que elas realmente procuram no Carnaval. “A gente pergunta para os carnavalescos: você veio festejar o que em Ouro Preto? Eles ficam sem resposta, porque eles não têm. Na verdade, eles vão para o Carnaval acreditando que encontrarão alegria, mas se deparam com um vazio. Quando então apresentamos algo que é real, as pessoas desejam o que temos: Jesus” explica.
Os cristãos recolhem dados das pessoas como número de celular, facebook, e-mail e outras formas de contato para acompanhar os novos convertidos. O trabalho evangelístico em Ouro Preto conta com irmãos de diferentes igrejas e regiões do país, além de participantes que vêm do exterior. É a Igreja de Cristo unida cumprindo o mesmo propósito. “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. (Mc 16.15.)

Entre em contato com o Ministério de Louvor e Artes da Lagoinha e contribua com os seus dons em favor do Reino:
Ligue para Adriana, Breno ou Peterson Amicuchi: (31) 3421-4205 / 8793-2919 / 8445-6335 / (31) 8793-7704. Funcionamento: às segundas-feiras de 14h às 20h, de terça a sexta de 9h às 20h. ministeriolouvoribl@yahoo.com.br | @artesibl

Érica Fernandes
erica.fernandes@redesuper.com.br
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Mais um SUCESSO aqui no portal IBL: A História de Ester |
A minissérie "A História de Ester ,se passa por volta de 400 anos a.C. na antiga Pérsia, onde hoje é o Irã, e tem como trama principal uma linda história de amor entre uma mulher do povo, Ester (Gabriela Durlo) , e o rei Assuero (Marcos Pitombo). A direção geral é de João Camargo e a adaptação de Vivian de Oliveira.
Hadassa (Gabriela Durlo), ainda criança, é resgatada por Mordecai (Ewerton de Castro) depois que seus pais, Abiail (Juan Alba) e Lia (Cássia Linhares), são mortos em uma grande perseguição dos amalequitas aos judeus. Mordecai, também judeu, consegue fugir e criar Hadassa como sua própria filha. Ele trabalha no palácio de Assuero como guarda do exército real. Depois de vencer uma difícil batalha contra os gregos, Assuero e seu exército desfilam pelas ruas de Susã, capital persa. O povo celebra com grande euforia.
Em meio à multidão, a linda Hadassa chama a atenção de Assuero. Os dois trocam um olhar de encantamento. Em seguida, Assuero segue para o palácio onde oferece uma grande festa aos príncipes da província e também aos funcionários reais. Enquanto isso, a rainha Vasti (Daniela Galli), mulher de Assuero, oferece outra festa apenas para as mulheres. Tudo segue muito bem até que os nobres pedem a presença de Vasti no banquete real. Assuero concorda e pede que Memucã (Paulo Figueiredo), seu homem de confiança, traga a rainha para a festa. Vasti, no entanto, se recusa e causa a ira de Assuero, que a expulsa do reino. Hamã (Paulo Gorgulho), conselheiro de Assuero, convence o rei a convocar todas as virgens do reino para escolher a nova rainha.
Mordecai escuta a conversa e tenta esconder Hadassa, mas soldados invadem sua casa e a levam. Hadassa troca o nome para Ester, já que Mordecai teme represálias por ela ser judia. Sob os cuidados do eunuco Hegai (André di Mauro), todas as virgens passam por rituais de beleza e aprendem como se portar diante do Imperador. Assuero passa a noite com diversas mulheres, mas nenhuma o encanta. Até que chega a vez de Ester. O rei a reconhece e fica impressionado com sua beleza e sabedoria, já que mesmo atraída por Assuero, ela se mostra indignada por ser obrigada a se deitar com ele. Ester declara que sempre imaginou um amor para a vida toda e que este deveria ser conquistado, não imposto.
A coragem com que Ester enfrenta o rei, o deixa ainda mais apaixonado. Assuero não passa a noite com Ester e decide conquistar o seu amor. Ao voltar para o harém sem ter sido tocada pelo rei, Ester surpreende Hegai e os dois acabam se tornando amigos. Assuero passa a solicitar unicamente a presença de Ester para cortejá-la e, assim, conquistar seu coração. Aos poucos Ester se rende ao amor do rei, mas nunca revela que é judia. No reino, todos comentam a mudança de comportamento do Imperador, que antes era sério e compenetrado e agora é um homem mais feliz e acessível. Assim, Ester é a eleita de Assuero e coroada rainha de todo o império Persa. A felicidade de Ester dura pouco, pois ao assumir o cargo de Primeiro Ministro do Imperador, Hamã, que é amalequita, exige que todos se curvem diante dele. No entanto, Mordecai se recusa, por acreditar, como os judeus, que deve se curvar somente a Deus. Hamã, enfurecido, planeja destruir os judeus, que não se curvarem a ele e constrói uma forca em frente a sua casa para matar Mordecai. Instigado pela mulher Zeres (Vanessa Gerbelli), Hamã também convence Assuero que os judeus são um povo rebelde, com hábitos, leis e cultura muito diferentes e que por isso não deveriam ser tolerados na Pérsia. Dessa forma, Assuero decreta que o povo judeu deve ser aniquilado no dia 13 de dezembro. Os judeus lamentam o decreto real.
Ester descobre que seu povo está sendo ameaçado. Paralelamente, Hamã trama contra a vida de Assuero a fim de ocupar o trono real. Ele organiza um complô com alguns eunucos para matar o rei. Ester descobre e conta para o rei que Hamã quer matá-lo. Assuero manda investigar a história. Diante da ameaça ao povo judeu, Mordecai pede que Ester interceda. Ela fica temorosa e pede que todo o povo judeu reze e jejue por ela por três dias e três noites.
Após os três dias, Ester se enche de fé e vai à presença do rei sem ser chamada, o que poderia levá-la a morte. Assuero a salva e a trata com gentileza. Ester perde a coragem e, como desculpa, convida o rei e Hamã para um banquete. Ao ler o livro de feitos memoráveis, Assuero se dá conta de que Mordecai realizou grandes serviços e não foi recompensado por isso. No dia seguinte, Assuero ordena que Hamã homenageie Mordecai em praça pública. Tal humilhação aumenta ainda mais a ira de Hamã contra Mordecai. Ester convida o rei para um segundo banquete onde revela sua origem judaica, implora por seu povo e pede que ele não lhe tire a vida. Hamã e Assuero ficam surpresos.
A rainha também relata o ódio de Hamã contra os judeus e deixa Assuero transtornado. Haã se ajoelha diante de Ester e pede perdão. Quando Assuero vê a cena, acredita que Hamã esteja assediando a rainha e manda enforcá-lo na mesma forca onde pretendia matar Mordecai.
Comovido com o pedido de Ester, Assuero lança um novo decreto permitindo que os judeus preparem sua defesa. No dia 13 de dezembro ocorre o grande duelo. Depois de dois dias de batalha, os judeus saem vitoriosos e comemoram com a festa de Purim. Essa é a história de uma humilde moça judia que se torna rainha e salva seu povo de ser morto.

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Liberdade, amor e respeito direcionados pelo Espírito Santo

Margareth viveu tudo isso em seu casamento e compartilha para os casais um pouco da história romântica que tem com seu esposo Wellington

Se por um lado vivemos em uma sociedade cujos valores defendem e garantem a liberdade de informação, religião e conduta, por outro, presenciamos atitudes e situações cuja liberdade está mais para libertinagem. Histórias de egoísmo, violência, desvalorização são “descobertas” – já não há mais como colocar “panos quentes”. A mídia tem feito o seu papel: denunciar, expor a tragédia. Mas, em pleno século cujos direitos humanos emanam da necessidade do indivíduo de viver bem, podemos ver o quanto as pessoas estão intolerantes e agressivas. “A Bíblia fala que onde há a presença do Espírito Santo há a liberdade, porque é uma liberdade monitorada pelo Espírito de Deus que convence do pecado. E o contrário então não é liberdade, é libertinagem. As pessoas precisam voltar para Deus e para os princípios baseados na Palavra”, compartilha a pastora Margareth de Fátima, líder do Ministério Viúvas em Ação.
Margareth tem a autoridade como pastora e mulher para exortar o comportamento da sociedade, e principalmente dos casados. Ela viveu intensos dezessete anos de casamento com o seu “bem”, Wellington – que partiu para a glória em 1992. “Nos conhecemos em um curso que fizemos para trabalharmos de auxiliar de contabilidade. Ele era o rapaz mais inteligente da sala e isso me deixou “vidrada” nele. Passei a observá-lo, ele trabalhava muito como eu, pois nossas famílias eram muito humildes. Ele havia terminado um relacionamento conturbado e eu fui uma amiga que lhe ofereceu o ombro (risos) e assim o nosso namoro nasceu. Em um belo dia fui surpreendida com ele pedindo os meus pais para namorar comigo na sala de minha casa. Namoramos durante um ano e meio e nos casamos”, conta.
No tempo do namoro Margareth testemunhou ter vivido uma grande amizade que aumentou ainda mais no casamento. “Trabalhamos durante oito anos em missões no Vale do Jequitinhonha. Passamos por muitas situações em que pudemos levar a mensagem do amor de Jesus com uma ação social, e isso me fez ficar cada dia mais apaixonada com aquele homem que Deus me presenteou. Meu ‘bem’ era tão intenso em tudo o que ele fazia que ficava maravilhada de ver nossos filhos crescendo e vendo tudo o que ele fazia. Ele me respeitava, me amava intensamente, amava passar as férias ao lado dos filhos. Na praia fazia castelos de areia com as crianças. Quando visitava nossos pais tinha sempre a preocupação de saber se eles estavam precisando de algo, e fazia compras de alimentos para guardarem na dispensa.”
A emoção com a qual Margareth fala de Wellington é regada pelo amor e paixão que ela demonstra ter por seu esposo – sentimentos que não foram levados pelo tempo, mas que, segundo ela, estão vivos na aliança que fizeram quando casaram e contradizendo o voto habitual, nem a morte os separaram. “Aquele amor que gerenciávamos em nossa casa, um pelo outro e nós dois por nossos filhos, a gente conseguia ultrapassar das quatro paredes de onde morávamos e levá-lo para as pessoas ao nosso redor e para as pessoas que ajudamos e pregamos a Palavra.”
Amor, esse sentimento tem sido corrompido com a falsa liberdade pregada pelo sistema. Quem ama não arde em ciúmes, então porque os maridos agridem verbalmente suas esposas e chegam ao ponto de tirarem suas vidas? A Bíblia é clara: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1 João 4.7-8.) Fora e dentro da Igreja existem homens e mulheres que não amam porque não conhecem a Deus. Maridos que não amam a Deus nunca saberão amar suas esposas e filhos, Mulheres que não conhecem a Deus nunca saberão se valorizar e amar a si mesmas. Margareth e Wellington amavam e eram verdadeiramente livres, pois conheciam a Deus e viviam a liberdade conduzidos pelo Espírito Santo.
Wellington foi um grande cavalheiro, um varão que tinha intimidade com Deus e que deixou marcas na vida de muitas pessoas, principalmente na de sua esposa. “E não é que meu esposo não tinha defeitos, ele tinha. Mas, ele amava e colocava em prática tudo o que ele não pode ter para dar para os filhos. Ele andava com Deus, tinha compromisso com a família e aprendeu a se doar intensamente”, conta Margareth, que tem seu imprescindível mérito na trajetória de Wellington, pois sempre buscou ser mulher auxiliadora.
Ela servia seu esposo sempre submissa mesmo com sua personalidade forte. “Lembro-me que meu pai fez um comentário para o Wellington quando ele me pediu em namoro: ‘A ‘Marete’ é uma filha muito especial, quem gostar dela, vai gostar muito, mas, quem não gostar, não vai gostar mesmo. Porque ela fala o que pensa!’ (…) Papai sempre nos ensinou a não decepcioná-lo e quando ele apertava minha bochecha dizendo que eu era a preciosa dele sempre me sentia orgulhosa disso. (…) sempre trabalhei para ajudar meus pais e cuidei de todos os meus irmãos. Assinava os bilhetes dos meus irmãos como se fosse sua mãe. Casada, fazendo a obra do Senhor, o meu amor foi aprimorado e fui aprendendo a amar ainda mais as pessoas. Mais tarde, no Seminário, aprendi que isso é compaixão. E o Wellington me ensinou muito sobre isso.”
O mais interessante na história de Margareth é que ela e seu esposo viveram cada dia do casamento, do relacionamento com os filhos, da vida com Deus e da vida social, como se cada um fosse o último dia de suas vidas. Margareth, aos 55 anos, ainda faz isso, Wellington partiu aos 39 anos, alegre pelas incontáveis bênçãos que o Senhor lhe dera. Quantos anos mais você tem? Já amou o suficiente? Já colocou em prática promessas que fez? Quem você tem mal tratado? Você é solidário? “As pessoas são alvo contínuo do amor de Deus. O Senhor Jesus nunca amou o pecado, mas Ele é apaixonado pelo pecador incondicionalmente. E quando entendemos isso, aprendemos a abençoar aos outros, porque o que recebemos é para ser compartilhado e não para ficar nos enchendo”, compartilha Margareth.
Wellington, no dia anterior à sua morte, disse à Margareth que era o homem mais feliz do mundo, porque havia casado com a mulher que queria, tinha filhos saudáveis e abençoados, os cursos de graduação que pediu a Deus e o emprego. Além disso, ele conhecia a lei de Deus e a dos homens. E finalizou o contentamento dizendo: “o que mais poderia querer nesta vida?”. A história desse casal serve de exemplo, testemunho para todos nós, casais de namorados, noivos, jovens, adultos e velhos. Viver uma história semelhante a essa é possível, “impossível é Deus pecar”, como Wellington costumava falar para Margareth. Examine-se e veja em que área você precisa agir diferente. Ore e peça ao Senhor que transforme a sua vida. Deixe-o torná-lo verdadeiramente livre; conheça-o para amar verdadeiramente; seja grato e viva a vida mais levemente; seja o testemunho vivo da presença de Deus.
“Qual legado você vai deixar quando não estiver mais aqui? Quantas pessoas você conseguiu marcar com o selo do amor? Viva cada dia como se não houvesse o amanhã para não viver uma vida sem objetivos. Não empurre sua vida com a barriga, pare de ferir as pessoas e resolva os seus problemas. Não é impossível viver assim”, conclui Margareth.
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O que é o Congresso de Células?

É um evento interdenominacional e também aberto a todos os irmãos da Lagoinha. O objetivo é aprimorar os conhecimentos sobre liderança de Célula bem como o aprendizado na consolidação dos novos-convertidos em nossas Células, visando fortalecer a estrutura de Células da igreja, aperfeiçoar o cuidado dos membros da Célula e, sobretudo, buscar a visão dos 10% de BH para Jesus.
Tema: “Células, frutos que permanecem” (João 15.16)
Preletores:
  • Naor Pedroza − é pastor da Videira (Igreja em Células em Goiânia), líder da Rede de Jovens Radicais Livres. É casado com a pastora Marília Pedroza e pai de Pedro e Marina.
  • Francisco Vasco − pastor da Videira, lidera a Rede Heróis da Fé (Jovens) e é discípulo do pastor Naor Pedroza.
  • Pra. Dinamarcia − líder do Ministério de Células da Igreja Batista da Lagoinha e do Centro de Formação Cristã (CFC), que prepara cristãos para o exercício do ministério para o qual foram chamados.
Louvor: Diante do Trono.
Dias 1 e 2/3: a partir das 19h30. Dia 3/3: a partir das 19h. No encerramento do Congresso será realizada a Festa de Multiplicação de Células da Lagoinha.
Entrada Franca!
Em breve, mais notícias.
Info.: (31) 8793-1916/3429- 1356 − fale com Nádila. Email: celulas@lagoinha.com.
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Mulheres Diante do Trono

Ana Paula Valadão Bessa, pastora e líder do Ministério de Louvor Diante do Trono, fala sobre o lançamento do culto de celebração a Deus especialmente “rosa”, só para mulheres!
A ser lançado na Lagoinha, no dia 29 de fevereiro, o Culto Mulheres em Ação vem fortalecer ainda mais o trabalho de assistência espiritual e emocional já realizado para o público feminino na igreja. Uma vez por mês, sempre na última quartafeira, do Templo da Lagoinha para todas as mulheres presentes e para as que acompanharem pela Rede Super de Televisão (canal 23 ou TV online), um culto de restauração e transformação de vidas em unidade.
Confira entrevista e prepare-se para este dia!
Atos Hoje: A ideia do Culto Mulheres Diante do Trono nasceu na primeira edição do Congresso de Mulheres? Com qual propósito?
Ana Paula Valadão: O impacto do 1 Congresso Mulheres DT, em agosto de 2011, foi muito grande. Em meu coração se confi rmou o desejo de servir mais às mulheres de nossa igreja e da nação. Eu até gostaria de ter um culto semanal para mulheres, mas devido à minha ocupação, e a de todas as mulheres (somos esposas, mães, profissionais, estudantes, voluntárias…), penso que uma vez por mês já será muito edifi cante e frutífero e não trará peso às nossas agendas. Tenho certeza de que será um encontro mensal de refrigério, de enchimento do Espírito, aprendizado e capacitação para sermos as mulheres de Deus que queremos ser.
AH: A Lagoinha tem o Ministério Mulheres em Ação, que é uma frente muito atuante de assistência espiritual e emocional às mulheres. Como será a parceria entre o Culto Mulheres Diante do Trono e a Rede de Mulheres?
Ana Paula: Assim como no nosso primeiro Congresso, vamos trabalhar juntas. A pastora Ana Lúcia e toda a equipe da Rede de Mulheres estarão servindo nesses encontros mensais, e acolherão as mulheres que desejarem uma assistência fora dos cultos, como em aconselhamento, visitas, discipulado e assistência social. Na Lagoinha temos toda a estrutura necessária para atender às mulheres em suas necessidades e com este culto mensal cremos que vamos conseguir servi-las ainda mais.
AH: Em que se distingue o objetivo desse culto do que já acontece semanalmente (Culto Mulheres em Ação) na Lagoinha?
Ana Paula: Vai ser uma grande festa e uniremos nossos esforços para trazer mais impacto do que o que já tem acontecido até aqui. Teremos convidadas especiais para ministrar o louvor e a Palavra, em um investimento da igreja para que seja um momento diferenciado. O formato também será mais dinâmico. Quem participou ou assistiu ao nosso Congresso sabe como foi criativo, divertido e muito edifi cante. Os cultos da Rede de Mulheres continuarão todas as semanas e sei que mais mulheres passarão a frequentálo. Mas na última quarta-feira de cada mês teremos esta grande celebração em unidade, todas juntas.
AH: O que Deus tem gerado em seu coração para o primeiro culto?
Ana Paula: Vamos ter muita música, o que nos ajudará a derramar nosso coração aos pés do Amado de nossas almas, Jesus. Já posso imaginar a liberdade e a intensidade desta adoração! Vamos ter muita oração e clamor pelas nossas necessidades, e sei que será liberada uma unção especial para ir ao encontro das mulheres, seus casamentos, fi lhos, sonhos, desafi os. Há um poder especial na unidade, e sendo todas nós mulheres, de mãos dadas vamos interceder umas pelas outras, gerando vitória inigualáveis. A cada culto teremos o testemunho de alguma mulher que pode ser um referencial para nós. Um bate-papo sobre um assunto do interesse feminino, e a Palavra de Deus, compartilhada por preletoras que têm esse dom da parte de Deus. Vai ser bom demais! Estamos com grande expectativa para o que o Pai fará neste nosso primeiro encontro!
AH: Temos visto nas notícias relatos de violência contra a mulher, casos de abuso sexual, divórcios, traições que acabaram em morte e tantos outros episódios recorrentes que têm sido negligenciados pela sociedade. Como o culto poderá ajudar no processo de cura, evangelismo, transformação de tantas mulheres que serão recebidas na Lagoinha com histórias pessoais tão difíceis?
Ana Paula: Nas nossas reuniões as mulheres feridas poderão conhecer outras mulheres que passaram por traumas semelhantes e que foram restauradas pelo amor do Senhor Jesus. E não apenas isso, mas receberão a ministração do Espírito Santo para serem curadas e aprenderem a caminhar em vitória.
AH: Convide todas as mulheres para estarem diante do trono do Senhor em unidade nestes cultos.
Ana Paula: Nossa oração é para que esse culto mensal não seja um peso, mas um momento de refrigério pelo Espírito Santo. Que seja uma oportunidade de conhecermos outras mulheres como nós, de rirmos umas com as outras, de chorarmos aos pés de Jesus. Que seja um encontro tão gostoso que fi quemos aguardando a chegada do próximo mês, para sermos mais uma vez abençoadas. Que seja uma oportunidade de levarmos nossas amigas para mais perto de Deus. Que seja o nosso dia especial!
:: Thalita Daher
thalitadaher@lagoinha.com
Culto Mulheres Diante do Trono
Data: 29/2.
Horário: 19h30.
Local: Templo da Igreja Batista da Lagoinha – Rua Manoel Macedo, 360. São Cristóvão – BH/MG.
Informações: No portal da Lagoinha ou no site do Diante do Trono.
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O carnaval vem aí. É muito triste saber que muitos vão se drogar, se prostituir e enveredar por caminhos muitas vezes sem volta. Por isso eu quero deixar uma mensagem de DEUS pra você que lê este humilde espaço: " Todas as coisas me são licitas, mas nem todas as coisas convêm.Todas as coisas me são licitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. Os alimentos são para o estômago, e o estômago para os alimentos; Deus porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo." 1 Co 6:12-13. Senhor, obrigado pela tua Palavra!
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Gravação DT 15 – Alteração na data |
“TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.”  (Eclesiastes 3.1.)
Atenção!
A data da gravação do DT 15 em Manaus (AM) foi alterada para o dia 9 de junho de 2012! Em uma reunião com governo e prefeitura, Ordem de Ministros Evangélicos do Amazonas (OMEAM) e Diante do Trono se depararam com a informação de que o local onde será realizada a gravação já estava cedido para outro evento no dia 02/06.
Ressaltamos que somente a data foi alterada. O planejamento e o local continuam sendo os mesmos – Sambódromo de Manaus com capacidade para mais de 100 mil pessoas.
Neste mesmo dia será realizada também a Marcha para Jesus, organizada pela OMEAM, que está “abraçando” a gravação do DT 15 integralmente. A gravação ocorrerá na concentração, no fim da marcha no Sambódromo.
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Logo DT 15 anos – Edição comemorativa |
A marca para 15 anos de missão cumprida
O ano de 2012 é especial para o Ministério de Louvor Diante do Trono. O grupo completa 15 anos de uma trajetória marcada por um estilo próprio e por grandes conquistas. São 27 estados visitados, 28 álbuns lançados (sendo 20/adulto e 8/infantil), mais de 7 milhões de cópias vendidas e multidões alcançadas.
Ao longo dos anos, o ministério ultrapassou fronteiras e hoje é reconhecido internacionalmente. O grupo já ministrou em países como Estados Unidos, Israel, Rússia, Turquia, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Polônia, Albânia, Indonésia, Guatemala, Japão, Itália e Finlândia.
O Diante do Trono ganhou espaço no cenário musical gospel. Um dos motivos dessa notoriedade é a excelência com que o ministério trabalha, com álbuns bem produzidos e ministrações que atraem multidões vindas de todas as partes do país e também do exterior. Além da execução de projetos de sucessos como o Congresso Internacional de Louvor e Adoração Diante do Trono que a cada ano atrai um público maior e interessado em conhecer mais de Deus por meio do ministério e sua forma de atuação.
Atualmente, além de ser um grupo musical e manter parceria em prol do Projeto Índia (que recolhe e dá suporte a meninas envolvidas na prostituição infantil), o Diante do Trono também é o idealizador de um seminário: o Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono – uma escola que prepara alunos para atuar nas áreas de missões e louvor e adoração, localizado em Santa Luzia, que pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Diante de tamanha notoriedade, a data merece uma comemoração mais que especial, que expresse o real motivo da existência de um dos maiores ministérios de louvor do Brasil. A celebração dos anos de trabalho intenso, ganhando e abençoando vidas por meio do louvor e da adoração.
Uma das primeiras ações do ministério foi solicitar a produção da logo comemorativa dos 15 anos. A Quartel Design assina o conceito da nova logo.
A comemoração dos 15 anos faz parte da história da agência. Rafael Duarte, Sócio-Diretor da Quartel Design, fala da gratidão de ter recebido um projeto como esse: “Produzir a logo tem um sentido especial para mim, foi uma experiência à parte. Isto porque me considero parte do Diante do Trono, no qual trabalhei por mais de sete anos. Lembro-me de vários momentos que marcaram minha vida e que também foram base para a minha vida ministerial. Posso ver claramente a mão de Deus sobre este ministério que há 15 anos tem feito a diferença por onde passa. Hoje posso dizer que a Quartel Design é fruto do Diante do Trono, no qual temos até hoje admiração e respeito”, ressalta Rafael.
O Diante do Trono sempre deu liberdade para que a agência usasse a criatividade em cada projeto. Foi assim também com a marca comemorativa dos 15 anos do ministério. A Quartel idealizou a logo e a encaminhou ao Diante do Trono para aprovação. O sócio-diretor explica o conceito utilizado: “O conceito foi transmitir algo clássico e moderno e que ao mesmo tempo aproveitasse a junção de duas coisas que marcam o grupo: a própria logo do DT mais os 15 anos. Conseguimos juntar os dois projetos em um único símbolo de forma simples, em que a própria logo do DT já forma o número 15.
Edição comemorativa Diante do Trono. Há 15 anos “vivenciando e incentivando a adoração a Deus nas nações do mundo, influenciando a sociedade e a nova geração de adoradores com excelência, santidade e amor”. Mais uma marca para 15 anos de missão cumprida!
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Enchendo a Bola

Confira como foi a primeira partida do Culto Enchendo a bola, com várias atrações e com a participação do goleiro Fábio dentre outros atletas
Na última segunda-feira (13/2), às 19h, foi dado o primeiro apito de uma grande jogada. Começou o projeto Enchendo a Bola, na Igreja Batista da Lagoinha. Uma partida que já começou em grande estilo. O louvor ficou por conta do Ministério Diante do Trono, que em seguida, passou a “bola” para Fábio Deivson Lopes Maciel, goleiro do Cruzeiro Esporte Clube, que compartilhou um pouco de seu testemunho e do que Deus tem feito em sua vida. No segundo tempo, Adriany Gomes, apresentadora do Programa Bate-Papo da Rede Super, bateu uma bolinha com Heleno de Abreu, vereador e ex-jogador do Atlético Mineiro. Heleno falou um pouco sobre o legado deixado nos países que recebem eventos esportivos. No “show de intervalo” tivemos a presença do querido Bolota, personagem dos CD’s e DVD’s infantis Crianças Diante do Trono e apresentações do grupo de Dança Hagios, da Rede de Adolescentes da Lagoinha.
Fábio – Goleiro do Cruzeiro
Questionado sobre o “peso” de vestir a camisa dos Atletas de Cristo (Ministério esportivo interdenominacional), Fábio disse ser cada vez mais cobrado: “nossas atitudes são sempre observadas, principalmente dentro de campo, onde somos filmados, então pesa sobre nós a responsabilidade de vigiar cada vez mais. Claro que existem erros, somos falhos, mas o objetivo é ser um exemplo dentro e fora de campo. Isso para que as pessoas vejam a mudança que Deus fez e faz em nós independente da profissão”. Sobre o projeto Enchendo a Bola, o goleiro elogia a iniciativa da Lagoinha, mas afirma que temos que estar preparados e levar o evangelho, independente de Copa do Mundo ou de qualquer outro evento esportivo mundial: “temos que ser bons cidadãos, um bom amigo, uma pessoa que preza pelo bem-estar do próximo. E é isso que nós cristãos somos, independente dos eventos. Espero que esse seja só um ponta pé para que evoluamos como seres humanos”
Pastor Roger Martins
Ao final do culto, o idealizador do evento, o pastor Roger Martins, se diz grato a Deus por ter começado “uma boa partida” em grande estilo. “Eu posso ir embora com o coração alegre por esse ser o primeiro de muitos outros cultos tão abençoados. Creio que serão tão abençoados quanto este. Com esse projeto, nós pretendemos criar essa atmosfera de evangelismo esportivo dentro da Igreja, uma vez que eventos da magnitude de uma Copa do Mundo, não podem passar desapercebidos. Nós precisamos fazer essa “tabela” com Deus, e Ele conta conosco!”
Kaio Wilker – Meia/América MG
“Sobre nós pesa a responsabilidade de levar para as crianças, jovens, pessoas que estão distantes ou que não conhecem a Deus, o amor que encontramos Nele. É muito importante nos prepararmos para receber os próximos eventos esportivos no Brasil, tanto política quanto estruturalmente e a Igreja não poderia ficar de fora”. Ele ressalta ainda que seu papel é ser um testemunho vivo do amor de Deus independente de estar dentro ou fora do campo.
Rafael Estevam – Lateral esquerda/América MG
“Eu sei que esse projeto veio diretamente do coração de Deus para o coração do pastor Roger para preparar a Igreja do Senhor, uma vez que teremos a oportunidade de levar o amor de Deus para o mundo sem ter que sair do nosso país. Eu como atleta, sei da importância que tenho por vestir a camisa de um Atleta de Cristo. Por estar no meio esportivo, eu tenho um acesso à lugares e à pessoas que talvez não teria, se eu não fosse jogador, por isso, sei que preciso me preparar para levar o evangelho à essas pessoas através do meu exemplo.”
O que é o PROJETO ENCHENDO A BOLA?
O projeto tem como objetivo evangelizar e preparar os cristãos para sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Essa foi só a primeira de muitas vitórias que serão alcançadas, por isso entre nesse time e faça a diferença como filho(a) de Deus!
Lembre-se: Toda 2ª segunda-feira do mês, às 19h, você está convocado para entrar em campo e fazer o seu melhor rumo à vitória, no Templo central da Igreja Batista da Lagoinha.
Informações: Ligue para o Pr. Roger (31) 8416-2399 ou acesse o site da REDE DE ESPORTES!
:: Thais Silva e Renata Giori thais.silva@lagoinha.com / renata.giori@lagoinha.com
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Invista na vida de seu filho! |
“Ensine a criança no caminho em que deve andar, e quando for velho, não se desviará dele”.(Provérbios 22.6)
O Ministério Crown de Finanças da Igreja Batista da Lagoinha oferece também o módulo “O Segredo”, para crianças de 8 a 12 anos. Elas irão conhecer algumas formas de Deus em como lidar com o dinheiro.
Vagas limitadas!
Ei,você, de 8 a 12 anos: Não fique de fora! Peça o seu papai e/ou a sua mamãe para lhe inscrever!
As aulas começarão dia 26/2 e serão ministradas aos domingos, às 10h, no Colégio Cristão.
Informações e inscrições: Central de Inscrições: (31) 3429-9500, ramal 219, falar com Michael, Altamir ou Breno Soares


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Minissérie Rei Davi 7º Capitulo |
Davi quer saber por que Eliabe o odeia tanto. Com a espada no pescoço do irmão, ele chama por Abner e os outros. Mical conta a Merabe como ficou sabendo que Abner e Doegue iriam matar Davi e como ela o ajudou a fugir. Ainoã, furiosa, questiona Mical o que o ídolo pagão fazia em sua tenda.
Samuel tem um mal pressentimento e pede a Deus que proteja Davi contra o mal. Davi diz para Eliabe o matar de vez para que ele caia nas graças de Saul, como sempre quis. Eliabe se arrepende e o deixa escapar. Abner e os outros chegam e ele diz que Davi fugiu. Ainoã repreende Mical sobre o ídolo pagão e assume que Saul perdeu a razão ao mandar matar um herói como Davi. Jonatas confronta seu pai, que é cínico e diz estar arrependido. Pede que seu filho procure Davi e o convença a voltar para ficar ao lado do rei, como sempre. Jonatas fica confuso com a atitude do pai.
Selima pede a Deus por um filho. Abner e seus homens desistem da busca por Davi. Chegam a conclusão que ele conhece muito bem a região e deve estar longe. Davi chega à Giloh e caminha com cautela, olhando para trás. Virando uma rua, Davi tromba com Bate-Seba, mas a segura antes que caia. Ela o reconhece, mas ele não. Davi a admira enquanto a segura sem perceber. Ela se solta e sai correndo. Davi fica parado, encantado, observando Bate-Seba se afastar.
Doegue se banha em um rio quando Tirsa e outras servas chegam para lavar roupas e vêem as manchas em seu corpo. Elas se assustam saem correndo gritando que ele tem lepra. Abner quer caçar Davi na luz do dia. Saul diz que Jonatas vai convencer Davi a voltar. Ziba entra apavorado na tenda de Saul.
Davi pede água para uma mulher, para sua surpresa, é Bate-Seba. Ele fica encantado e ela nervosa, mas lhe serve a água. Aitofel e Eliã chegam desconfiados de Bate-Seba, que conversa, até então, com um homem desconhecido. Logo eles reconhecem que se trata de Davi e ficam radiantes. Eles oferecem estadia, mas Davi diz que não pode aceitar e vai embora. Logo depois, Jonatas e Davi se encontram.
Joabe conta a Edna e Jessé que Eliabe contou o segredo de Davi a Saul e ainda está o caçando com Abner e seus homens. Jessé não acredita, já que Joabe não tem certeza absoluta. Joabe diz que eles tem que fugir o quanto antes. Doegue chega ao acampamento e todos saem correndo. Saul diz para ele ficar na escola de profetas para se curar e que só pode sair de lá curado. O rei ainda diz que para voltar ao exército, tem que trazer Davi com ele.
Jonatas insiste que Davi volte ao acampamento. Ele diz querer uma prova de que o rei não quer matá-lo. Propõe que Jonatas diga que antes de voltar, Davi foi encontrar sua família em Belém. O filho de Saul aceita o acordo. Ainoã pede que Ziba fique atrás de Rispa, que é irmã dele. Ela o suborna e diz que é para zelar pelo bem de Rispa e Saul.
Merabe abre os olhos de Mical que Jonatas está sendo manipulado por Saul. Jonatas volta e conta que esteve com Davi e seu pai fica furioso por eles não terem voltado juntos. Em um acesso de fúria, Saul esbraveja que Davi tem que morrer. Sem explicações do porquê de Davi ter de morrer, Jonatas diz que não vai mais ajudá-lo e deixa a tenda.
Aimeleque diz que Doegue deve ficar sete dias na masmorra para ver se a doença vai regredir, ou não. O soldado fica aterrorizado. Selima fica revoltada por Saul ter atacado Jonatas e decide ir atrás dele. Assim que se levanta fica tonta e Tirsa a acode. Bate-Seba conta de seu encontro para sua mãe, que estranha a animação da filha.
Jonatas volta para Giloh e diz a Davi que ele estava certo quanto às intenções de Saul. Apesar de tudo, eles afirmam que a aliança e amizade não está abalada. Davi tenta contar seu segredo, mas Jonatas diz que já sabe que ele é o escolhido de Deus. Joabe está com os pais de Davi quando soldados liderados por Adriel e Paltiel invadem sua casa à procura dele. Depois de interrogar e torturá-los, os soldados ateiam fogo na casa e os trancam. Jessé e Joabe procuram uma saída.
PARA ASSISTIR O CAPÍTULO DE ONTEM, CLIQUE AQUI.
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Minissérie Rei Davi |
Inspirada em uma das mais lindas e conturbadas passagens da Bíblia, a minissérie Rei Davi é um épico que retrata a vida de um homem polêmico, um herói valente e destemido, senhor da guerra, libertador de seu povo e, ao mesmo tempo, um artista generoso, sensível, poeta, músico e amigo de Deus. Uma história de fé e coragem, que mostra como um humilde pastor de ovelhas derrotou o temível gigante Golias e transformou as doze tribos de Israel em uma grande nação, forte e respeitada.

Para aqueles que não podem acompanhar a minissérie que é exibida todas as 3ª e 5ª Feiras às 23:00 na Rede Record, criei uma página exclusiva dedicado a esse trabalho da Record com todos capítulos na íntegra.

Para acessar ao portal, clique AQUI
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Reeinauguração do núcleo de Lagoinha em Pedro Leopoldo |
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